A beleza do consciente e suas
limitações
Nenhum de nós sabe porque fazemos
o que fazemos, quer os nossos cérebros revivam memórias de infância ou
reproduzam anúncios de amaciadores de roupas. Mesmo que saibamos que estamos
atrasados para o trabalho continuamos a enrolar na cama.
Ao ir contra a nossa mente
inconsciente, o raciocínio consciente sai frequentemente a perder. Pensar
conscientemente causa tensão no nosso cérebro, é por isso que está limitado a
poucos núcleos de cálculo, no nosso
córtex cerebral, a camada milimétrica que nos cobre o cérebro como uma touca de
banho enrugada.
A nossa inteligência consciente
está principalmente confinada na parte da frente desta touca, com apenas um pensamento ou cinco unidades de informação
ao mesmo tempo.
O nosso raciocínio consciente
situa-se por cima dos nossos olhos no córtex orbito frontal. Porém, nunca toma
uma decisão sozinho, pois sob o nosso córtex, decorrer um tipo diferente de
raciocínio, com base nas nossas experiências passadas, arquivadas pelo
hipocampo.
Conscientemente, talvez recordemos
apenas de fragmentos de lutas de almofadas em nossa infância, um local de amor
ou um acesso de sufocação. Mas são as memórias inconscientes que determinam o
que fazemos. Os circuitos chaves: a amigdala, os nossos centros de medo e
pânico e os seus opositores, os centro de prazer e recompensa, definem ambos o
controle do consciente.
Esses agentes secretos das nossas
mentes analisam o mundo exterior, antes de termos noção disso. Os seus
relatórios são eficientemente condensados como sentimentos. O córtex cerebral
recebe estas mensagens mas não consegue
detectar a sua origem, o nosso consciente parece estar ligado para negar as
influências do inconsciente.
Com a consciência, o cérebro
antigo não foi descartado. A consciência foi acrescentada e teve de aprender a
lidar com o cérebro inconsciente existente.
0 comentários:
Postar um comentário
As opiniões expressas ou insinuadas pertencem aos seus respectivos autores e não representam, necessariamente, as da home page ou de quaisquer outros órgãos.