Como decidimos?
O professor Matthias Brand, da
universidade de Duisburg-Essen, estuda as mensagens secretas da nossa mente
inconsciente que orientam nossas decisões.
Na tarefa do jogo Iowa, os
voluntários escolhem cartas de quatro baralhos. Entretanto, a transpiração de
sua pele é monitorizada, até as mínimas reações de stress são medidas, com um
polígrafo.
Há ‘bons’ baralhos que rendem
regularmente pequenas quantias de dinheiro e baralhos ‘ruins’ que implicam em
pequenas perdas de dinheiro. Lenta mas seguramente, os voluntários desenvolvem
preferencia pelos baralhos bons, mas somente após a 80 jogada, conseguem
explicar o porque começaram a escolher o baralho bom ao invés do ruim. Porém, o
seu cérebro percebe muito antes.
Após, apenas dez jogadas, o
voluntário já mede reações de stress, depois de cada escolha de um baralho
ruim.
Antes de nossa mente consciente
entrar em ação, até antes de termos uma vaga ideia do que é bom para nós, já
detectamos sinais corporais que nos alertam para as más decisões. Esses sinais
corporais não tem origem no desconforto corporal, tem de ser relacionados com a
agitação do nosso cérebro, é assim que nosso cérebro nos guia na tomada de
decisões.
Até os novos pensamentos
conscientes são nos dados pelo subconsciente.
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