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sábado, 24 de maio de 2014

OS TEMPOS MUDARAM E COM ELE MUDARAM AS TÁTICAS DE ESCRAVIDÃO

OS TEMPOS MUDARAM E COM ELE MUDARAM AS TÁTICAS DE ESCRAVIDÃO


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Somos tão escravos quanto os negros no período de colonização do Brasil.
Durante a colonização do nosso país o povo de status europeu nos presenteou com muito mais do que a coqueluche, varíola, tuberculose e o sarampo.  Ele trouxe a dominação total dos povos “ignorantes”.
Da guerra veio a escravidão e o desejo de engravidar as belas índias nuas. Por menos que isto o índio passou a matar seus semelhantes em troca de bugigangas europeias.
A história do Brasil e de todos os povos colonizados é um conto desgraçado, de dor, desespero, sofrimento, destruição, dominação e escravidão.
Não há nada de belo ou original na carochinha da independência, no dia do índio e da consciência negra. São as maiores demagogias na história do nosso país.
Certo fez Jose de Alencar em defender que o idioma oficial do Brasil fosse o tupi e não o português. O Brasil de hoje é o mesmo de quinhentos anos a mais. Agora temos menos  Mata Atlântica, a Amazônia para desmatar e  o sistema neo-capitalista como recrutador de peças da engrenagem do sistema.
Depois da destruição de grande parte da economia, cultura, ecologia e etnias dos grupos indígenas foi a vez dos negros africanos, em particular os de Moçambique que tiveram sua humanidade estuprada pelo branco.
Os negros eram considerados amaldiçoados por Deus e seres sem alma. Os donos de fazenda os vendia, trocava como se fossem objetos, castigava-os com açoitamento diários acreditando que isso lhe renderia uma bênção especial de Deus. Eles colocavam medo nas crianças escravas com o uso de castigos severos feitos em frente de todos os habitantes da senzala.
As senzalas tinham grandes janelas com grades e seus moradores só saiam de lá para trabalhar e apanhar. Os escravos dormiam na palha ou no chão duro. As senzalas eram abafadas e desconfortáveis, eram construções muito simples feitas geralmente de madeira e barro e não possuíam divisórias.
No Brasil a escravidão acabou depois da publicação da Lei Áurea (Lei Imperial n.º 3.353), sancionada em 13 de maio de 1888. O Brasil foi o ultimo país a abolir a escravidão nas Américas. Desde daquela época o Brasil sofria com sistemas de corrupção baseados no clientelismo. Cancelas onde o cidadão com suas carroças deviam pagar impostos também já tinham o famoso “jeitinho brasileiro”.
Apesar da Lei Áurea e de toda história heroica da carochinha que foi a abolição ainda sim vivemos em um país extremamente opressivo.
A escravidão continua por diversos motivos. A diferença é que não somos mais açoitados em pele viva, agora existe um engodo chamado salário que serve de embuste para a coerção.
Só tem um bom salário quem realmente sabe explorar o próximo ao máximo, e não quem trabalha de forma ética vislumbrando o bem-estar dos seus funcionários e da comunidade na qual pertence.
No Brasil não existe filantropia, somente pilantropia como disse um dia Hebert de Souza.  O bom salário fica para os políticos, e donos de negócios ilícitos. O sistema não funciona e premia o ilegal.
O trabalhador acorda cedo, sofre para trabalhar, é oprimido, tratado como uma peça descartável e inútil no mercado de trabalho, é obrigado a gastar seu salário em grande parte com os impostos mais caros do mundo e ainda tem de aquecer a economia interna já que o planejamento econômico do país é frouxo. Pagamos tanto importo que ele consome 5 meses de trabalho do povo honesto.
Se sobrar algo ele pode sustentar sua família. O fundamental é sempre aguentar a opressão do trabalho, o stress, a doença do século XXI.
O stress pode ser chamado de a doença do século ou ainda a doença do terceiro milênio. Um sério problema que nos envolve de modo sócio-econômico. O surgimento do stress pode estar relacionado a situações reais ou imaginárias e segundo especialistas suas principais causas podem ser por excesso de atividades, má distribuição do tempo, acúmulo de raiva e sentimentos negativos, problemas de relacionamentos, dificuldades em lidar com perdas, falta de descanso e lazer ou ainda descontrole diante de situações críticas.
O açoite não é mais na pele, mas na consciência, nos objetivos de vida atribuídos pelo contemporâneo e dá pessoa em ser um pau mandado, mal pago e ser descartado como uma engrenagem do sistema.
O sistema não funciona. Mas quem disse que deveria funcionar? O sistema neo-capitalista associado ao clientelismo e toda a maneira de se gerenciar, administrar a maquina pública gera graves falhas conceituais que vão além da corrupção, que é um mero mecanismo para manter esse sistema elitista que existe desde quando o primeiro europeu pisou nas terras tupiniquins.
No Brasil há exemplos de sobra. Desde a impunidade nos casos de corrupção até as atividades ilegais como sendo as mais rentáveis do país.
O tráfico de armas e drogas no Brasil tem bastante representatividade no PIB. De fato, países como o Peru e a Bolívia tem cerca de 15% do seu PIB diretamente associado ao trafico de drogas.
O comercio sub-existência são reflexo da incompetência da máquina pública em oferecer o básico para a sobrevivência dos seus cidadãos. Nosso país é uma grande senzala com fazendeiros/políticos e um bando de escravos que são açoitados cotidianamente pelos seus senhores. Somos roubados sendo o país que mais paga imposto e os mais caros do mundo, na corrupção e nas longas jornadas de trabalhos.
Basta olhar o tempo que caminhoneiros passam nas estradas em jornadas sub-humanas, o salário base dos professores, as escolas sem livros ou infra-estrutura básicas, perpetuando a ignorância e a analfabetização. Povo escravo não precisa ler, precisa de livros caros para pagar pelo conhecimento. A arte, a cultura e a sabedoria são regalias caras monopolizadas pelo sistema vigente que escraviza o macaco que toma choque quando não gira a manivela. Quem na favela se atreveria a conhecer as obras de Oscar-Claude Monet. Nem eu sei quem é monet.
Sobrevivemos do tráfico de animais, da venda ilegal de DVDs com dados expressivos de analfabetismo funcional e total.
O Brasil como país emergente precisa diretamente de uma revolução política social e deixar de tratar seus cidadãos como escravos. Para tal é preciso uma limpeza total e absoluta no sistema de governança. Retirar os senhores de engenho de dentro de suas fazendas de luxo.
Não adianta prender o mateiro que corta mogno ilegalmente na Amazônia sem oferecer uma alternativa de sub-existência digna e sensata com o que prevê os direitos humanos e a constituição do país.
Karl Marx, em o capital explica isso claramente. Deixando de lado o comunismo autoritário adotado por alguns países e se focando nas idéias de Marx unicamente como sociólogo, o trabalho é a atividade que faz do homem o que ele é.
Se o homem é o centro da atividade humana e é um ser social tem sua relação de produção e suas relações sociais fundamentando todo processo de formação da humanidade. Esta compreensão e concepção do homem é revolucionária em todos os sentidos, pois é a partir dela que se identifica a alienação do trabalho.
A alienação no trabalho é gerada na sociedade devido os produtos confeccionados pelos trabalhadores explorados. O lucro vem a ser a usurpação do trabalhador para que mais mercadorias sejam produzidas e vendidas acima do preço investido no trabalhador rompendo o homem de si mesmo. A atividade produtiva é a fonte da consciência e a falta de auto-reconhecimento nas mercadorias produzidas é o reflexo da alienação da atividade.
Somo alienados sob todas as concepções possíveis, inclusive o bem mais precioso, a consciência. Nossa concepção de mundo é sempre distorcida pelo poder vigente, aqueles que mostram para o mundo o que o mundo quer ou precisar ver para que o poder seja sempre estabelecido.
Marx criticou bastante o sistema político/economico anárquico por sua visão tida como ingênua do fim do Estado. Marx dizia que o que deveríamos fazer é acabar com as condições sociais que fazem do Estado uma necessidade.
Mas dentro do sistema anárquico há também citações libertarias bastante interessantes que vão diretamente contra esse sistema escravista opressivo e alienador. Para o anarquista a exploração da força de trabalho de um semelhante era um roubo e cada pessoa deveria comandar os meios de produção de que se utilizasse. Não existe propriedade privada e o trabalho assalariado capitalista era uma posição voluntária de subordinação e exploração, uma condição permanente de submissão. De fato, grande parte dessas idéias surgiram no iluminismo e muitas delas já eram ditas por grandes filósofos e intelectuais como Adam Weisahaupt.
Anarquia significa a ausência de opressão e não a ausência de ordem como foi popularizado em movimentos de tribos urbanas como o punk.
Ele luta pela extinção desses sistemas opressivos como a máquina do estado ou o poder opressivo das religiões em dominar a verdade usando o povo como massa de manobra.
De fato, as citações anarquistas são extremamente revolucionárias. Para Proudhon a idéia econômica de capitalismo, as políticas de governo ou de autoridade, e a ideia teológica de igreja são três ideais idênticos, de várias formas, vinculados. O meio mais efetivo de oprimir os povos seria simultaneamente escravizar seu corpo, sua vontade e sua razão.
Para o anarquista Mikhail Bakunin era preciso abandonar todos os dogmas religiosos, pois não eram nada além de mentiras. A verdade não é era teoria, mas um fato.
Somos bombardeados pelo que o sistema quer que vejamos para manter o status de dominância. O domínio da mídia que tanto Noam Chomsky crítica, a força de trabalho excessiva e a alienação diante do sistema econômico vigente e a transmissão de uma verdade absoluta dogmática da igreja. O negro Malcolm X dizia que a mídia tem o poder de fazer os opressores serem amados pelo povo e os oprimidos serem odiados.
A felicidade não existe como disse o filosofo Frances Luc Ferry. Temos momentos de alegria e de serenidade, mas não existe um estado permanente de satisfação.
Nietzsche que por muitos anos foi (e ainda é) visto como um filósofo “down” desperta a revolta e a indignação em referência ao que o cristianismo fez ao usurpar nossos instintos mais naturais, a presente reflexão é um gatilho no dedo de um suicida. Motivos para tirar a própria vida todos temos. Se a vida fosse boa os suicidas não existiriam.
O mundo não tem que funcionar, a justiça é apenas um desejo e não uma realidade, seja ela divina ou social. Sabias palavras de Jorge furtado no início do curta metragem Ilha das Flores “Deus não existe”. Estamos a mercê de tudo?
Como pode um sistema cobrar exemplo quando o que ele premia é a injustiça e a desigualdade. Vivemos em uma sociedade onde os exemplares são os primeiros a ser corrompidos.
Uma sociedade em que o que mais se proíbe é o que mais se precisa. Como pode uma sociedade oferecer educação de péssima qualidade e afirmar que o homem digno e bem sucedido na vida é aquele que tem estudo e sabedoria quando vemos cotidianamente pessoas que vendem DVDs piratas, prostitutas, traficantes de drogas, armas e animais e assaltar ganhar milhares de reais em uma semana enquanto o trabalhador, honesto, puro ganha um salário mínimo?
Que exemplo um garoto sem educação vai seguir dentro de uma favela, um estudioso pobre ou um malandro rico?
Desta forma o sistema estimula o culto, o intelectual, o sabido, o digno, o trabalhador a fazer papel de otário quando escutamos jargão “o trabalho dignifica o homem”. O que faz o trabalhador ser bom não é a religião, nem o jargão. É o que é moralmente aceito na sociedade contemporânea.
O sistema premia as pessoas erradas, ele condecora com louvores os ilegais, os senhores de engenho, senhores feudais, empreendedores que estupram a dignidade do trabalhador, que poluem, que usurpam a consciência do pobre. Como um sistema opressor como este pode exigir respeito? No máximo medo e revolta.
A nova moda de socialites que aparecem na Televisão pendurando a bandeira de que são peruas gastonas e rico tem que gastar por obrigação são tão mal educadas quanto os pobres que vivem nas comunidades carentes.
O rico não tem obrigação de gastar, ele tem obrigação de ajudar a sociedade, pois o pobre, a grande maioria da população é que é cotidianamente usurpada pelo sistema escravagista social que vivemos. A obrigação do rico não é mostrar seus ternos ou seu desdém em demitir pessoas, mas sim socialmente pelo que ganhou. Ele representa a minoria rica que explora a maioria pobre. O rico não é nada sem o pobre (O EX-COMUNISTA)
Para Immanuel Kant o homem é o único animal votado ao trabalho, e precisa de ocupações já que a ociosidade pode ser ainda um maior tormento para os homens.
Michel Foucault dizia que a humanidade só trabalha perante a ameaça de morte, qualquer população que não encontre novos recursos está votada à extinção e, inversamente, à medida que os homens se multiplicam, empreendem trabalhos mais numerosos, mais difíceis e menos fecundos.
Vivemos a escravidão no trabalho, dos sonhos, da criticidade, da educação e cultura e dos objetivos de vida. A democracia nunca existiu.

Roberto Justus. Retrado do prazer em demonstrar dominação e sadismo ao demitir pessoas. Alienação e falta de educação também afeta milhonarios.
O que entendemos como felicidade, como amor, a obrigatoriedade de uma mãe amar seu filho é mera ilusão. Um conceito utópico que todos os filósofos passados como Nietzsche lutavam. Buscamos sempre esperança em um mundo melhor, onde haja força para lutar e seguir em frente. O sonho da casa própria o carro, a busca pela felicidade. Quem disse que o mundo deveria funcionar? Quem disse que ele seria justo e perfeito? Supomos isto e quebramos a cara quando vemos mães abandonando filhos. Talvez não haja nada, apenas um barco a mercê da maré. Parece que temos de nos acostumar com essa possibilidade.
Somos escravos de conceitos, açoitados por um sistema que trata o trabalho que faz do homem um ser em pleno sistema de escravidão de massas.
Cerca de 1%  da população mundial detém em suas mãos 40% do capital do mundo e a metade mais pobre tem 1% da riqueza mundial.
Essa distribuição de renda que promove a exclusão social e a miséria extrema exemplificam claramente a verdadeira intenção dos senhores de engenho; a dominação.
Quem liga para as mortes África, os hutus e tutsi ou os escravos do sistema de produção da China quando se pode ganhar milhões para esconder a verdade? Voce quer a verdade? Voce não aguenta a verdade. Ninguem aguenta possibilidade de estar a mercê.
Ainda sim vivemos em um mundo que alimenta o racismo e sustenta um sistema de forma idêntica ao que acontecia no passado de nosso país. Não estamos aptos a estudar a história negra e a barbárie de nosso país porque ainda vivemos nela. Você não foi escravo um dia, você ainda é e apenas não sabia disto.
Ainda há motivos para se lutar capoeira e fazer blues cada vez mais tristes.
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Scritto da Rossetti
Comentário:

Caro Rossetti, comecei a ler o texto, CERTO DE QUE NÃO IRIA COMENTAR NADA, mas infelizmente, tenho que comentar, porque você se concentra em efeitos, e não em causas,
Primeiro, vamos falar da escravidão “africana” cantada em versos e prosas como maldade dos colonizadores, mas a realidade é um pouco outra, ainda que as maldades exisitiram e ainda existem, pois maldades são como são, pouco importam as causas.
OS NAVIOS NEGREIRS, QUE ALÉM DE TUDO ERAM NAVIOS MERCADORES, no caso do Brasil, saíam carregados de produtos “não controlados como açucar etc.”, descarregavam numa ilha do Atlãntico para “mercadores ingleses”, recebiam libras, que os “africanos mercadores” exigiam pelo pagamento dos escravos negros que vendiam aos navios negreiros. SÓ RECEBIAM LIBRAS, DAÍ QUE O TRÁFICO ESCRAVO ERA UM NEGÓIO DE TRÁFICO FEITO PELO BRASIL, INGLATERRA E PAÍSES AFRICANOS, a triangulação macabra. Nenum comandante “negreiro” escravisou um negro sequer, ERA ESCRAVISADO PELA “SUA ELITE GOVERNANTE”, e isso é em geral deixado de lado como lixo sob o tapete. Traficar negros era a mesma coisa que traficar drogas, e ninguém chama por ex. o pres. da Bolívia de escravocrata, no máximo de cocaleiro comunista, mas que no fundo, é a mesma coisa.
Esse é um lado histórico da escravidão africana.
Outra face é a forma como os negros foram tratados em várias nações. Vamos comparar Brasil e EUA. Aqui o negro era usado como “maquina descartável” que não precisa de manutenção, quebrada se joga no lixo. A vida média do escravo era 8 anos, viva na extrema carência de tudo, não se favorecia a “prole”, etc. A escravidão no Brasil se mantinha pela “importação de novas máquinas”, morria mais negros do que nasciam. Nos EUA a história foi outra, a “máquina” tinha a concepção “capitalista de manutenção”, a prole era favorecida, o escravo tinha vida “melhor”, ainda que escrava, porque o americano desde cedo descobriu que máquina dá mais dinheiro quando a manutenção é pelo menos a mínima adequada. Há muito mais negros nos EUA do que no Brasil, e IMPORTARAM MUITO MENOS ESCRAVOS DA ÁFRICA.
Em qualquer dos dois países, contudo, o negro era mera “máquiina de produção”, como eram os burros, os bois, etc. DO TRIBALISMO AINDA MEDIEVAL
São duas realidades diferentes de uma mesma imoralidade. A pergunta contuo, é se o negro americano evoluiu muito mais do o negro brasileiro, como não sou de fazer pesquisas, gostaria se o Rossetti conhecer, que me informasse. Ao que me consta, tanto aqui como lá, SÃO OBJETOS DE DIREITOS HUMANOS SEM OS RESPECTIVOS DEVERES EQUIVALENTES, o mero protecionsimo “religioso” de que o rico é obrigado a dar “esmolas” para o pobre, como se menciona no texto, que é aliás a “mágica marxista” de partidos como o PT, SEM POBREZA E MISÉRIA NEM O MARXISMO NEM O PT EXISTIRIAM!! A questão do pobre e do rico é que sem o rico não existe pobre, e vice-versa, é só olhar para uma colméia de abelhas, A DIFERENÇA É A PAJELANÇA QUE NÃO EXISTE EM NENHUMA OUTRA ESPÉCIE VIVA, EXCETO O HOMEM.
Não se trata de racismo, apenas constatação de fatos.
Depois vem a questão marxista na história. A causa da “escravidão capitalista” não é de origem capitalista como entende o autor, claramente baseado no guru Marx. O capitalismo é um mero sistema de produção, QUE ENTROU EM CENA PARA ATENDER AS NECESSIDADES DE UM NOVA SOCIEDADE HUMANA QUE SE URBANIZAVA ACELRADAMENTE, e até final da Idade Média, o sistema de produção ainda era o tribal implantado pós-Adão e Eva, com pouca evolução. O capitalismo, portanto, foi e ainda é uma MERA FERRAMENTA, que também se usa como arma, como uma faca. Marx viu o crime, e culpou a “faca”, e daí saiu sua famosa doutrina cujo resultado, foi o falido comunismo, que morreu podre antes de sequer amadurecer. Isso resume a questão marxista, um mero equívoco de observação, interpretação e conclusão, cujos fatos o demonstram.
Mas sobra a questão “escrava” também na Era Capitalista, que deixou de usar o chicote como gestão tribal e feudal e passou usar a “economia” como gestão capitalista. Isso é apenas o efeito, pois a causa é bem outra.
O advento do capitalismo trouxe tremendos avanços nos sistemas de produção e serviços, MAS NÃO TROUXE NENHUM AVANÇO NO SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO E GOVERNOS, que continuaram “feudais” nas nações capitalistas, e meramente tribais nas nações comunistas, isto é, O SISTEMA ANCESTRAL DE “CACIQUES E PAJÉS” INICIADOS COM ADÃO E EVA E QUE, AINDA CONTINUAM ATÉ HOJE, tanto nas nações capitalistas através do feudalismo medieval, cuja base é o “direito privado da propriedade”, como nas nações comunistas com o tribalismo pré-feudal, cuja base é o “direito da propriedade pelo Estado”. O primeiro passou a ser comandado pelo “capitalista”, que na realidade foi a jogada feudal do “amo” ter dinheiro para formar o capital e ainda continuar como “proprietário do negócio e do governo” onde os administradores de um negócio nada mais são do que os “colarinhos brancos do capitalista feudal” e de onde se originam as crises, como esta que estamos atolados. O segundo foi a mera roubalheira de um bando de burocratas “socialistas” que açambarcaram o que os outros fizeram, e té destruir o que já se tinha feito, que é a bandalheira comunista falida na URSS e morimbunda no resto do Mundo, o mero tribalismo de “assaltar” o que os outros têm e fizeram, como os antigos imperadores das guerras. A escravidão, aliás, surgiu dos “roubos de guerras”, inclusive de pessoas, nos ancestrais o escravos eram prisioneiros de guerra!
No fundo da questão, a sociedade tribal tanto quanto a sociedade feudal continuaram de fato como sociedades “ESCRAVOCRATAS”, é só se mudaram os meios, e ainda assim, pelos avanços da era capitalista, SENÃO AINDA ESTÁVAMOS COMO AS SOCIEDADES GREGAS QUE DERAM A PARTIDA À CIÊNCIA, MAS NÃO À SOCIEDADE QUE AINDA CONTINUOU ESCRAVA, como herança clara e nítida da “primeira da pajelança religiosa”, e atualmente da “pajelança econômica” que se originou no capitalismo e teminou na doutrina marxista, APAENAS UMA RELIGIÃO SEM DEUS, OU MELHOR, CUJO DEUS É O DINHEIRO. Substituiu-se um “pajé divnio”, por outro “pajé economista”, nada mais do que 6 por meia dúzia, do ponto de vista moral e ético.
Como moral da história, cabe-nos apenas observadores da história, escolher qual das duas escravidões capitalista ou comunista é a melhor ou a pior, e para isso teríamos que comparar países da África, com países desenvolvidos Europa ou Ameica do Norte, enquanto os demais ainda estão na transição entre os extremos, inclusive o Brasil. O “escravo” brasileiro ou africano ou asiático vive melhor do que o “escravo” desses países mais desenvolvidas graças ao “sistema capitalista de produção”, ainda que politcamente continuam meras nações feudais medievais?
A outra pergunta que se faz mister é se isso pode ser mudado, E COMO?
Do meu ponto de vista, ESQUEÇAM O SOCIALISMO MARXISTA, POIS É O MERO RETORNO AO TRIBALISMO POLÍTICO PRE-FEUDAL. A China está fazendo o “comunismo capitalista”, um híbrido de elefante com macaco e vamos ver no que vai dar, mas subIr em árvores é que não vai!!
arioba

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Item Reviewed: OS TEMPOS MUDARAM E COM ELE MUDARAM AS TÁTICAS DE ESCRAVIDÃO Rating: 5 Reviewed By: Gabriel Orcioli