Priming
Priming é ter uma método de
solução em sua cabeça e de tal forma a
utilizar para resolver outro método que necessita de uma resolução diferente.
Por exemplo, se eu te disser para me dizer os últimos 3 números de seu celular,
e depois eu lhe fazer uma pergunta do tipo em que ano nasceu Abraham lincols, é
possível que das 4 opções que eu lhe oferecer, tu escolha a que tem 3 dígitos.
Isso porque seu cérebro está utilizando o método anterior para resolver o
problema oferecido.
Nos apaixonamos por alguém, depois
de partilharmos uma experiência emocional ou perigosa Gastamos mais dinheiro
num leilão, depois de contemplarmos aleatoriamente números altos.
Os cientistas descobriram que
quanto mais solitária era a pessoa, maior era a frequência com que tamanha um
banho quente, gostava da água quente e por mais tempo ficava sob ela. Isso nos
indica que pessoas solitárias substituem o calor social, que lhe falta e as
torna solitárias, pelo calor físico. De certo não é somente em banhos, mas pode
ser como fogueiras, lareiras, pode ser outras coisas como bebida quente.
Por exemplo, tendemos a nos
sentirmos mais a vontade com pessoas que acabamos de conhecer se tomarmos uma
bebida quente e nos sentimos mais reservados ao tomarmos uma bebida gelada com
quem acabamos de conhecer.
John Bargh é o perito mundial
incontestável em Priming. E contudo, não é imnue ao seu efeito. Num mundo
complexo, por norma, faz sentido que o que nos rodeia e o nosso passado
imediato, influenciem o que fazemos. Mas Bargh obteve resultados
surpreendentes.
Depois de um teste linguístico com palavras como
‘rugas’, ‘cinzento’ ou ‘aparelho auditivo’ (em inglês é claro) até jovens
alunos de Yale caminharam mais lentamente até ao elevador. As pessoas
sentaram-se em cadeiras mais ou duras e negociaram. AS pessoas que estavam
sentadas nas cadeiras duas adotou uma linha mais dura, não cedeu tanto na
negociação. Enquanto as pessoas em cadeiras macias adotaram linhas mais suaves
e fizeram mais cedências.
A luz do pensamento consciente é
apenas um túnel estreito, entre as infinitas vagas de nossa mente e o nosso
raciocínio tem pouca influência naquilo que somos ou fazemos.
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